sexta-feira, 13 de julho de 2012


Bombas de Infusão de Insulina


O que é e como funciona

A bomba de infusão de insulina é um aparelho do tamanho de um Pager ligado ao corpo por um finíssimo cateter com uma agulha flexível na ponta. A agulha é inserida na região subcutânea do abdômen ou da coxa, e deve ser substituída a cada dois ou três dias para evitar obstruções.

Não é uma bomba inteligente, isto é ela não mede a glicemia ou diz quanto de insulina deve ser usada.A dosagem da glicemia permanece sendo realizada através do glicosimêtro e não pela bomba.

O funcionamento dela é simples, liberando uma quantidade de insulina basal, programada pelo médico, 24 horas por dia, tenta imitar o funcionamento do pâncreas de uma pessoa comum, no entanto a cada refeição é preciso fazer o calcúlo da quantidade de carboidratos que serão ingeridos ( a conhecida contagem de carboidratos ) e programar o aparelho para lançar uma quantidade de insulina rápida ou ultra-rápida no organismo.


Quem pode usar?


O candidato ideal para usar a bomba de insulina é aquele que :
  •  Consegue medir a glicemia capilar no mínimo 4 vezes por dia
  •  Na fase de ajuste de doses de insulina a serem usadas na bomba, passe a medir no mínimo 6 vezes por dia.
  •  Segue as recomendações médicas e mantém contato com a equipe responsável pela bomba, seguindo a dieta recomendada pela nutricionista, inclusive respeitando as quantidades.
  •  Tem condição financeira para custear.
  •  Está disposto a usar o aparelho 24 horas por dia junto ao corpo.
  •  Mas principalmente está disposto a passar por um processo de educação em relação ao diabetes.
  •  Tem diabetes tipo 1
  •  Prática atividade física.


Vantagens no uso

As principais vantagens com o uso da bomba são :


  •  Maior flexibilidade de horário das refeições
  •  Se for usada de maneira adequada a bomba reduz o risco de hipoglicemias, e a longo prazo as complicações decorrentes do diabetes.
  •  Melhora do controle glicêmico e níveis de hemoglobina glicosilada
  •  Se consegue melhor controle do chamado fenômeno do amanhecer, responsável pela elevação da glicemia entre as 4 e 8 horas da manhã, que causa hiperglicemia se o diabético não tiver calculado a dose de insulina na noite anterior, ou não se levantar de madrugada para administrá-la. Com a bomba esse problema é resolvido


No entanto mesmo com todas essas vantagens se o diabético for obeso, ingerir grande quantidade de alimento ou açucares simples, não fizer exercícios físicos, não medir a glicemia na quantidade de vezes indicada, ou decidir determinar ele mesmo a quantidade de insulina utilizada, não existe muita vantagem no uso da bomba.
Mesmo com toda tecnologia o acompanhamento médico jamais deve ser esquecido.


Diabetes Mellitus Tipo 2

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DefiniçãoDefeito na ação e na secreção da insulina.

Etiologiadiabetes mellitus tipo 2 (DM2) é a forma mais comum de diabetes (90% dos casos). Geralmente diagnosticado após os 40 anos, mas pode se desenvolver a qualquer idade. A maioria dos pacientes com essa forma de DM apresenta sobrepeso ou obesidade.

Clínica
Os sintomas mais freqüentes são:
  • sede excessiva;
  • fome exagerada (especialmente após as refei­ções);
  • boca seca;
  • náuseas e vômitos;
  • poliúria;
  • cansaço e fraqueza importantes;
  • visão borrada;
  • adormecimento ou formigamento dos pés ou mãos;
  • dificuldade de cicatrização;
  • impotência sexual;
  • infecções freqüentes da urina, pele ou vagi­na (candidíase vaginal).
Porém, em 50% dos casos, os pacientes são assintomáticos, ou apresentam complicações diabéticas (retinopatia, neuropatia, nefropatia, cardiovasculares).
Diagnóstico confirmado por glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl.

Diagnóstico
Os critérios de diagnóstico de diabetes mellitus são:
  • Sintomas de poliúria, polidipsia e perda ponderal inexplicada acrescidos de glicemia casual acima de 200 mg/dl (glicemia reali­zada a qualquer hora do dia, independente­mente do horário das refeições).
  • Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl (7 mmol/l). Em caso de pequenas elevações da glicemia, o diagnóstico deve ser confirmado pela re­petição do teste em outro dia.
  • Glicemia de 2 horas pós-sobrecarga de 75 g de glicose acima de 200 mg/dl.

jejumTOTGcasual
Glicemia normal< 100 mg/dl< 140 mg/dl
Tolerância a glicose diminuída100 – 125 mg/dl140 – 199 mg/dl
Diabetes mellitus≥ 126 mg/dl (em 2 medidas)≥ 200 mg/dl≥ 200 mg/dl (com sintomas clássicos)

TOTG: teste oral de tolerância à glicose (2h após ingestão de 75 g de glicose).
Jejum: falta de ingestão calórica por no mínimo 8 horas.
Observação: o diagnóstico de diabetes deve ser feito com dosagem plasmática, mais precisa do que as fitas reagentes.

Controle
  • Glicemia.
  • HbA1c (hemoglobina glicada): reflete a glicemia média de um indivíduo durante os dois a três meses anteriores ao teste. Duas vezes por ano em todos os diabéticos e 4 vezes em caso de mudança de tratamento.
  • Anual: exame oftalmológico, neurológico, cardiovascular.
Correlação entre HbA1c e glicemia.

5%100 mg/dl9%240 mg/dl
6%135 mg/dl10%275 mg/dl
7%170 mg/dl11%310 mg/dl
8%205 mg/dl12%345 mg/dl


TratamentoO tratamento deve considerar idade, peso, resultados das glicemias e hemoglobina glicada, eventuais complicações existentes, comorbidades e contra-indicações.
Dieta + exercícios Dieta de restrição em caso de obesidade ou sobrepeso (diminuir de 500 a 1000 kcal/dia o consumo energético total, ou utilizar 20 kcal a 25 kcal/kg peso atual/dia). Promover atividade física adaptada e regular, após teste de esforço. Exercícios aeróbicos e de resistência de 3 a 5 x/semana. Total: 150 mi-nutos/ semana.
Farmacologia A regra geral, em um diabetes iniciante, é começar o tratamento com medicamentos que melhoram a ação da insulina, e, em segunda fase, medicamentos que aumentam a secreção de insulina. Na terceira fase, após anos de evolução é preciso associar insulina aos agentes orais. 1. DM2 oligossintomático + obesidade/sobre-peso + glicemia < 270 mg/dl.
Iniciar com medicamentos que melhoram a utilização da insulina, como metformina 500 mg 2 x/dia (após almoço e jantar). Após uma semana, se não tiver efeitos gastrintestinais (diarréia, flatulência), aumentar dosagem até 2.550 mg/dia no máximo. Caso o controle não seja obtido, usar glitazonas (1 x/dia):
  • Rosiglitazona: 4 mg/dia (máx. 8 mg/dia).
  • Pioglitazona: 8 mg/dia (máx. 45 mg/dia).

Observação: aumentar dosagem somente após intervalo de 8 a 12 semanas.
Caso o controle não seja obtido, adicionar sulfoniluréia de segunda geração ou insulina NPH ao deitar.
2. DM2 oligossintomático + magro + glicemia < 270 mg/dl.
Iniciar com medicamentos que aumentam a secreção de insulina, como sulfoniluréia de se­gunda geração (1 a 2 x/dia):
  • Glibenclamida: 5 mg/dia.
  • Glimepirida: 2 mg/dia.
  • Glipizida: 5 mg/dia.
  • Glicazida: 30 mg/dia.
Aumentar dosagem se necessário após 2 sema­nas.
Pode-se associar acarbose (3 x/dia), que retarda a absorção da glicose.
Caso o controle não seja obtido, usar glitazo­nas ou metformina.
3. DM2 assintomático, recém-diagnosticado + glicemia pouco alterada/hiperglicemia pós-prandial.
Usar glinidas que agem do período pós-pran­dial, se peso normal/sobrepeso leve (em 3 x/dia):
  • Repaglinida: 0,5 a 16 mg/dia.
  • Nateglinida: 120 a 360 mg/dia.
Usar acarbose (3 x/dia) se obesidade.
4. Após décadas de diabetes, com a progressão da perda de secreção da insulina, é necessá­rio associar, aos agentes orais, uma injeção de insulina ao deitar. Quando predomina
insulinopenia, o paciente deve receber uma ou duas aplicações de insulina de depósito (NPH ou análogos de ação prolongada), uma antes do desjejum e outra antes do jantar ou ao deitar, isoladas ou combinadas com uma insulina rápida ou ultra-rápida.
  • Insulina ao deitar: 0,15 U/kg/dia.
  • Insulinização plena (2 ou mais doses de in­sulina por dia): 0,8 a 1 U/kg/dia.

Agentes antidiabéticos VO

Medicamentos (mg/dia)Mecanismo de ação¯Glicemia de jejum (mg/dl)¯HbA1c (%)Contra-indicaçãoEfeitos colateraisOutros efeitos benéficos
Sulfoniluréias (1 a 2 x/dia)
Clorpropamida 125 a 500 mg/dia
Glibenclamida 2,5 a 20 mg/dia
Glipizida
2,5 a 20 mg/dia
Glicazida
40 a 320 mg/dia
Glicazida MR 30 a 120 mg/dia
Glimepirida
1 a 8
Aumento da secreção de insulina60-701,5-2Gravidez
Insuf. renal
Insuf. hepática
Hipoglicemia
peso (clorpropamida favorece aumenta da pressão arterial e não protege contra retinopatia
Metiglinidas
(3x/dia)
Repaglinida
0,5 a 16 mg/dia
Nateglinida
120 a 360 mg/dia
Aumento da secreção de insulina20-300,7-1gravidezHipoglicemia
Ganho de peso discreto
¯espessamento médio intimal carotídeo (repaglinida)
Biguanidas
(2x/dia)
Metformina 1000 a 2550 mg/diaReduz a produção hepática de glicose com menor ação sensibbilzadora da ação da insulina60-701,5-2Gravidez
insuf. renal, insuf.hepática, insuf. cardíaca, pulmonar e acidose grave
Desconforto abdominal, diarréia¯eventos cardiovasculares, prevenção de DM2, e melhora do perfil lipídico, ¯ peso
Inibidores da alfaglicosidase
(3x/dia)
Acarbose
50 a 300 mg/dia
Retardo da absorção de carboidratos20-300,7-1GravidezMeteorismo, flatulência, diarréiaDiminuição de eventos cardiovasculares, prevenção DM2, ¯ espessamento médio intimal carotídeo, melhora do perfil lipídico
Glitazonas
(1x/dia)
Rosiglitazona
4 a 8 mg/dia
Pioglitazona
15 a 45 mg/dia
Aumento da sensibilidade à insulina em músculo, adipócito e hepatócito35-651,2-2Insuf. cardíaca classes III e IV, insuf. hepática, gravidezEdema, anemia e ganho ponderalPrevenção DM2
¯ espessamento médio intimal carotídeo, melhora do perfil lipídico, ¯ gordura hepática
Gliptinas
1 x/dia
Melhora
a função da célula b
Diabetes tipo 1
Vildagliptina
50 a 100 mg/dia
Sitagliptina
100 mg/dia


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Notícias



Lasanha misteriosa
Ingredientes
4 batatas médias, 3 cenouras médias, brócolis a gosto, molho branco de sua preferencia, queijo, 4 ovos, carne de sua preferencia, sal e tempeiro a gosto, leite e margarina.
Tempo de Preparo
1 hora
Rendimento
5 porções
Modo de Preparo
Cozinhe os ovos, a cenoura a batata e o bróculis. Faça o molho branco e o molho com a carne de sua preferencia. Faça um purê com as batatas, corte em finas rodelas a cenouras e em pequenos talos o brócules. Use uma forma de vidro para montar. Na forma, coloque a marcarina e espalhe, depois tampe o fundo com o purê de batatas, coloque uma camada de molho de carne, depois coloque o brócules, a cenoura e o ovo picado, mais uma camada do molho de carne, adicione o molho branco e o queijo. Coloque no forno até começar a gratinar o queijo.

Almôndegas light
Ingredientes
500 g de carne moída do tipo patinho; 1/2 cebola picada; 1 dente de alho picado; 1 clara; sal e pimenta-do-reino a gosto; óleo de canola para untar. Molho de Tomate: 4 tomates maduros; 1/2 cebola picada; 2 colheres (chá) de orégano; 4 colheres (chá) de azeite de oliva; sal e pimenta-do-reino a gosto; folhas de manjericão para decorar (opcional).
Tempo de Preparo
2 horas aproximadamente
Rendimento
12 porções
Modo de Preparo
Almôndega: 1. Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média). Unte uma assadeira com óleo de canola e espalhe com papel-toalha. 2. Numa tigela, junte todos os ingredientes. Com as mãos, amasse até a massa ficar uniforme. 3. Com uma colher, separe 1/2 colher (sopa) da massa e faça uma bolinha com as mãos. Repita o procedimento com toda a massa. 4. Na assadeira untada, disponha as bolinhas e leve ao forno para assar por 30 minutos ou até que as almôndegas comecem a dourar. Molho de Tomate: 1. Com uma faca, faça um corte em X na base dos tomates. Coloque-os numa panela com água fervendo por alguns segundos. Prepare uma tigela com água e gelo. Retire os tomates da panela e mergulhe-os na tigela. Pelo X, puxe a pele como se fossem quatro folhas - o choque térmico faz com que a pele se desprenda facilmente. 2. Numa tábua, corte os tomates na metade e retire as sementes. Não os enxágüe para não tirar o sabor. Com a mão, aperte os tomates contra a tábua até que ganhe uma forma plana. Corte-os cubinhos. 3. Numa panela média, junte os cubinhos de tomate, a cebola picada e o orégano. Leve ao fogo baixo e deixe cozinhar por 10 minutos. Retire do fogo e tempere com sal, pimenta-do-reino. Regue com o azeite. 4. Numa travessa, disponha as almôndegas quentes e regue com o molho de tomate. Se quiser, decore com folhas de manjericão.
Total de Calorias
124 por porção
PLANETA SAÚDE
DIET, LIGHT, NATURAIS, INTEGRAIS, ETC...


MURILO MONTEIRO


AV. AUGUSTO DE LIMA 744-LOJA 285
MERCADO CENTRAL- BELO HORIZONTE/ MG


E-MAIL: planetasaude@globo.com






Gente lá tem tudo e muito mais, eu fiquei perdida com tanta informação e maravilhada com o atendimento do Murilo. Recomendo

Panetone com Cobertura de Chocolate
Ingredientes
1 tablete de fermento biológico fresco (15g); 250g de farinha de trigo; ½ xícara (chá) de adoçante dietético em pó, forno e fogão; ¼ xícara (chá) de água morna; 1 pitada de sal; 1 ovo; 2 ½ colheres (sopa) de margarina light; ¼ xícara (chá) de leite desnatado; 50g de uva passa escura sem semente; 2 colheres (sopa) de nozes picadas; ½ xícara (chá) de essência para panetone; 2 colheres (sopa) de cobertura de chocolate pronta diet; 1 cereja em calda diet para decorar.
Tempo de Preparo
1:30 h (aproximadamente)
Rendimento
12 porções
Modo de Preparo
Em um recipiente, junte o fermento com 1 colher de farinha de trigo, 1 colher de adoçante e a água morna. Misture bem até homogeneizar. Deixe crescer por 15 minutos. Após esse tempo, acrescente o sal, o ovo, a margarina, o leite desnatado, as passas, as nozes, o restante da farinha de trigo, do adoçante e a essência de panetone. Misture bem com uma colher até formar bolhas. Leve para uma forma de papel, própria para panetone (de 500g). Com uma faca, faça um corte em cruz na massa. Deixe descansar até dobrar de volume. Asse em forno preaquecido (180º) por 40 minutos, aproximadamente, ou até ficar dourado. Retire do forno e espalhe a cobertura de chocolate. Coloque a cereja no centro para decorar.
Total de Calorias
121 calorias por porção
Observações
Receitas da ANAD -Associação Nacional de Assistência ao Diabético

Mousse de Manga Fácil
Ingredientes
1 manga picada; 1 gelatina de pêssego (ou qualquer gelatina amarela); 1 xícara de água quente; 1 xícara de (chá) de gêlo.
Tempo de Preparo
5 minutos
Rendimento
Modo de Preparo
Ponha a gelatina no liquidificador e acrescente a água quente. Bata para misturar bem. Coloque a manga e o gelo, bata bem. Coloque em uma forma e ponha na geladeira por 2 horas aproximadamente.
Observações
Super fácil!

10 Coisas que Você Precisa Saber sobre Pé Diabético

Infecções ou problemas na circulação nos membros inferiores estão entre as complicações mais comuns em quem tem diabetes mal controlado. Calcula-se que metade dos pacientes com mais de 60 anos apresente o chamado “pé diabético”. Uma doença que pode ser evitada.

Tais alterações podem causar neuropatia; úlceras; infecções; isquemia ou trombose. Elas começam a ocorrer, em geral, quando as taxas de glicose permanecem altas durante muitos anos. Se não for tratado, o pé diabético pode levar à amputação.  Segundo o Ministério da Saúde, 70% das cirurgias para retirada de membros no Brasil têm como causa o diabetes mal controlado: são 55 mil amputações anuais.

Manter a taxa glicêmica sob controle e fazer exames regulares são fundamentais para evitar tais complicações.

1. A pessoa com pé diabético tem sintomas como: formigamentos; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar. Normalmente a pessoa só se dá conta quando está num estágio avançado e quase sempre com uma ferida, ou uma infecção, o que torna o tratamento mais difícil devido aos problemas de circulação.

2. Os sintomas são mais frequentes após alguns com o diabetes mal controlado. Muitas pessoas passam a apresentar problemas de diminuição de circulação arterial e de sensibilidade em pés e pernas.

3. A prevenção é a maneira mais eficaz de evitar a complicação. A medida principal é manter osníveis da glicemia controlados;  exame visual dos pés, diário; e avaliação médica periódica.

4. Pacientes com diabetes tipo 1 e tipo 2 devem devem passar, regularmente, por uma avaliação dos pés.

5. O paciente deve examinar os pés diariamente em um lugar bem iluminado. Quem não tiver condições de fazê-lo, precisa pedir a ajuda de alguém.  Deve-se verificar a existência de frieiras; cortes; calos; rachaduras; feridas ou alterações de cor. Uma dica é usar um espelho para se ter uma visão completa. Nas consultas, deve-se pedir ao médico que examine os pés. O paciente deve avisar de imediato o médico sobre eventuais alterações.

6. É preciso manter os pés sempre limpos, e usar sempre água morna, e nunca quente, para evitar queimaduras. A toalha deve ser macia. É melhor não esfregar a pele. Mantenha a pele hidratada, mas sem passar creme entre os dedos ou ao redor das unhas.

7. Use meias sem costura. O tecido deve ser algodão ou lã. Evitar sintéticos, como nylon.

8. Antes de cortar as unhas, o paciente precisa lavá-las e secá-las bem. Para cortar, usar um alicate apropriado, ou uma tesoura de ponta arredondada.  O corte deve ser quadrado, com as laterais levemente arredondadas, e sem tirar a cutícula. Recomenda-se evitar idas a manicures ou pedicures, dando preferência a um profissional treinado, o qual deve ser avisado do diabetes.  O ideal é não cortar os calos, nem usar abrasivos. É melhor conversar com o médico sobre a possível causa do aparecimento dos calos.

9. É melhor que os pés estejam sempre protegidos. Inclusive na praia e na piscina.

10. Os calçados ideais são os fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos, que ofereçam firmeza. Antes de adquiri-los, é importante olhar com atenção para ver se há deformação.  As mulheres devem dar preferência a saltos quadrados, que tenham, no máximo, 3 cm de altura. É melhor evitar sapatos apertados, duros, de plástico, de coro sintético, com ponta fina, saltos muito altos e sandálias que deixam os pés desprotegidos. Além disso, recomenda-se a não utilização de calçados novos, por mais de uma hora por dia, até que estejam macios.

Veja 14 dicas de como cuidar melhor das unhas

As queixas mais comuns são unhas quebradiças, secas, descascando ou com micose. "No verão, estão mais propensas a esses problemas, por causa da maior exposição ao sol, contato com a areia e com o cloro da piscina", explica a dermatologista Katleen Conceição, membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética.

Além disso, outros fatores podem prejudicar as unhas. "Alimentação desequilibrada, uso de muitos produtos químicos, problemas tireoidianos ou causados pelo diabetes. Por isso, é importante ir ao médico para investigar as causas."

Para deixá-las bonitas e saudáveis, confira 14 dicas da dermatologista Katleen Conceição.

1 - Hidrate as unhas duas a três vezes ao dia. Use cremes para as mãos à base de uréia, óleo de semente de uva, lanolina ou silicone. Se não tiver, use hidratantes corporais.
2 - O ideal é não tirar a cutícula. Quem faz questão deve tirar pouco. É que protege a unha contra infecções causadas por bactérias e fungos.
3 - Após lavar as mãos, tomar banho e se refrescar na piscina ou no mar, seque bem as unhas.
4 - Não caia na tentação de puxar as peles que se soltam do dedo. Pode causar infecção bacteriana.
5 - Prefira usar removedor de esmalte. A acetona é à base de álcool, o que resseca as unhas.
6 - O ideal é não pintar as unhas, mas quem não abre mão de investir no esmalte deve usá-lo, no máximo, uma vez por semana.
7 - Para as alérgicas a esmalte que não querem deixar de pintar as unhas, a dica é usá-lo uma semana sim e outra não. Prefira produtos hipoalergênicos.
8 - Quando fizer a unha em um salão de beleza, o recomendável é levar os seus utensílios. Caso contrário, fique atento se o local esteriliza o alicate e descarta lixas e palitos após o uso. Assim, evitam-se doenças como a hepatite.
9 - O ideal é usar luvas nas tarefas domésticas. Se não conseguir, lave bem as mãos com sabonete neutro após o trabalho.
10 - Dentro das luvas, geralmente há um pozinho que resseca as unhas. Por isso, depois de tirá-las, lave as mãos e hidrate-as.
11 - Não deixe acumular sujeira embaixo das unhas. Retire-a com um palito e lave bem as mãos.
12 - Se mexeu com o lixo ou tocou em alguma ferida, lave as mãos com sabonete antisséptico.
13 - Para evitar que as unhas dos pés encravem, corte-as quadradas.
14 - Mantenha uma alimentação balanceada.

Olá pessoal, tudo bem? Tenho diabetes há seis anos. Gostaria de fazer uma tatuagem nas costas, mas preciso saber se isso pode descontrolar a glicemia. Agradeço se alguém puder me ajudar!
A mensagem, enviada por um adolescente a uma popular comunidade virtualdedicada ao diabetes, exemplifica uma dúvida levantada com frequência na internet, principalmente entre os jovens. A pergunta é sempre a mesma: será que quem tem diabetes pode fazer uma tatuagem ou um piercing, como qualquer outra pessoa? Existem mais riscos para os pacientes? A cicatrização é mais demorada?
Para esclarecer o assunto, conversamos com a Dra. Flavia Osmo Floh, endocrinologista pediátrica da ADJ.

Risco Vale para Todos
O risco de adquirir uma infecção a partir de uma aplicação de tatuagem ou piercing é igual para todo mundo, explicou a especialista. Por isso, quem tem diabetes não é mais vulnerável do que as outras pessoas em relação à possibilidade de contaminação.
“A diferença é que, se o quadro envolver um comprometimento dos vasos na microcirculação, o controle de uma eventual infecção torna-se mais difícil”, esclarece.
Esse tipo de complicação (alterações na microvascularização) vem diagnosticada, em geral, a longo prazo, entre cinco e 10 anos. Por isso, o paciente que não apresenta o diabetes bem controlado, e há mais tempo, está mais sujeito ao problema. No caso de uma eventual infecção após uma tatuagem mal aplicada, seu problema poderá ser mais difícil de ser combatido.

O Antes e o Depois
Para quem já tomou a decisão de tatuar a pele, ou de aplicar o piercing, verificar o controle das taxas de glicemia e a presença de eventuais complicações crônicasconstitui o primeiro cuidado a ser tomado antes do procedimento.
Quando o procedimento é feito por pessoa não habilitada, ou em condições inadequadas, todos – com diabetes ou não – correm risco de infecção. Uma contaminação mais grave pode resultar até mesmo em hepatite viral, alertam os especialistas. Por isso, todo cuidado é pouco na hora de selecionar o profissional que aplicará a tatuagem ou o piercing diretamente na pele. É fundamental confirmar se trata-se de alguém habilitado ou recomendado e se os instrumentos utilizados sãoesterilizados.
Feita a aplicação, os cuidados de higiene no local devem ser redobrados, através da limpeza da região cutânea, e sem a necessidade de ingestão de antibióticos - lembra a Dra. Flavia Osmo.

Autor: Cintia Salomão CastroFonte: ADJ

O controle do diabetes está intimamente ligado a uma dieta alimentar balanceada.  A dieta deve ser preferencialmente individualizada, mas podemos exemplificar uma sugestão de um cardápio simples, lembrando sempre que outras quantidades e possibilidades de outros alimentos devem ser discutidos individualmente com seu médico/nutricionista.Clique na figura abaixo para  salvar e/ou imprimir a sugestão de dieta:

Exemplo de um cardápio simples para diabetes
Outras dicas para manter seu diabetes sob controle:
    Nem sempre o diabetes é controlado apenas com alimentação
É importante entender que o controle do diabetes depende de uma alimentação saudável, medicação correta, atividade física e apoio emocional. A integração desses elementos é que garante um controle da glicemia.
    Vale a pena ter o diabetes sob controle
O diabetes é uma doença crônica, isso significa que, na maior parte das vezes, é para a vida toda. A notícia boa é que estudos apontam que seu bom controle pode prevenir, tratar e até evitar complicações.
    Coma sempre nos mesmos horários
Fazer cinco a seis refeições ao dia e comer sempre nos mesmos horários faz com que a glicemia não tenha picos – hora muito baixa, hora muito alta. Se você come a cada hora, a glicemia pode ficar alta, resultando em hiperglicemia; se fica muito tempo sem comer, pode ter hipoglicemia, que é a queda brusca da glicemia.
    Seja consistente
Isto significa comer sempre nos mesmos horários e nas mesmas quantidades. Evite, por exemplo, tomar hoje um café da manhã bem reforçado e amanhã não tomar café da manhã.
    Siga o plano alimentar também nos finais de semana
Temos quatro finais de semana por mês. Se você não prestar atenção no que come nos finais de semana, poderão ser 8-10 dias que você não segue o plano alimentar. Infelizmente, não se pode dar “folgas” ao diabetes nos fins de semanas, sendo importante o controle e cuidado constante.
    Não existem alimentos proibidos no diabetes
Existem muito mitos em torno do diabetes. Você já deve ter ouvido que manga, caqui e beterraba são proibidos, não é? A verdade é que todos os alimentos podem ser incluídos no plano alimentar, desde que nas quantidades e nos horários corretos. 
    Adoçante são permitidos
Todos os adoçantes são permitidos no Brasil. No entanto quem tem pressão alta deve evitar os edulcorantes, que são á base de ciclamato de sódio e sacarina. Conte as gotas do adoçante; quanto mais adoçante, mais amargo e repugnante fica o alimento!
    Mexa-se!
A atividade física ajuda no controle da glicemia. Escolha uma que goste de fazer, isso facilitará sua regularidade. Comece aos poucos, chame um amigo para lhe dar ânimo. Não desista, com o tempo você vai se sentir outra pessoa!
    Meça a glicemia em casa
Medir a glicemia em casa é importante para todos os tipos de diabetes. Será o guia do seu tratamento. Pergunte a seu médico quais dias e horários você deverá medir, anote e leve os dados em sua próxima consulta.
Referência : Baseado em boletim informativo Novo Nordisk
Fonte : http://endocrinosaude.com
Como a diabetes afeta a maneira que a pessoa responde a gripes e resfriados?

Estar doente, por si só, pode elevar o nível de glicose no sangue. Além disso, doenças podem impedir o diabético de comer apropriadamente, o que por conseqüência afeta a glicose no sangue.
 Adicionalmente, diabetes pode tornar o sistema imunológico mais vulnerável a casos graves de gripe. Diabéticos que contraem gripe podem ficar muito doentes e até precisar serem hospitalizados. 
O que o diabético deve fazer se achar que está com a gripe suína ou influenza por vírus A (H1N1)?

Se o diabético ficar doente, deve ficar em casa, parar de trabalhar ou estudar, e limitar o contato com outras pessoas. Além disso, deve-se:
* Certificar-se de continuar tomando a medicação para diabetes ou insulina. Não pare de toma-los mesmo que não consiga comer. Seu médico pode recomendar tomar mais insulina enquanto estiver doente.
* Testar a glicose no sangue a cada 4 horas, e acompanhar os resultados.
* Beber mais líquidos e tentar se alimentar ou mais normalmente possível. 
* Pesar-se todos os dias. A perda de peso pode ser sinal de glicose alta.
* Checar a temperatura todas as manhãs e tardes. Febre pode ser sinal de infecção.
Quando o diabético com gripe suína deve procurar atendimento medico de emergência?
O diabético com gripe suína deve procurar cuidados médicos imediatos quando:
* Sentir-se muito doente para comer normalmente e for incapaz de ingerir alimentos por mais de 6 horas.
* Tiver diarréia severa.
* Perder mais de 2,2 kg.
* Tiver temperatura corporal superior a 38,3 graus.
* Tiver glicose no sangue menos que 60 mg/dL ou que permaneça superior a 300 mg/dL.
* Tiver quantidades grandes ou moderadas de cetonas na urina.
* Tiver dificuldades para respirar.
* Sentir-se sonolento ou não conseguir pensar claramente.

bolo de fubá


Bolo de Fubá
¾ xícara (chá) de fubá
1 xícara (chá) de farinha de trigo
5 colheres (chá) de fermento em pó
1 pitada de sal
1 colher (chá) de erva doce
1 xícara (chá) de leite desnatado
1 colher (sopa) de margarina light derretida
2 xícaras (chá) de adoçante granular
1 ovo batido
Coloque todos os ingredientes secos numa vasilha e misture bem. Em seguida, adicione os demais ingredientes até formar uma massa homogênea. Leve para assar em forma redonda de buraco no meio, untada, por vinte minutos.
Proteínas: 3,6g
Carboidratos: 28,83g
Gorduras: 1,51g

Os Pés do Diabético


O pé diabético

- o que é
- causas
- como tratar


diabetes afeta aproximadamente 18 milhões de latino-americanos e deve aumentar em 65% nos próximos 20 anos. A diabetes é classificada em dois tipos diferentes: Tipo 1 e Tipo 2. O tipo 1 é geralmente associado a diabetes juvenil ou insulino-dependente e muitas vezes hereditária. O tipo 2, referido como diabetes Mellitus, é caracterizado por elevados níveis de açúcar no sangue. A diabetes Mellitus é geralmente encontrada em pessoas que estão acima do peso ou que não têm uma dieta controlada. Alguns problemas resultantes da diabetes: danos no sistema vascular, afetando áreas do corpo como os olhos, rins, pernas e pés. Pessoas com diabetes devem prestar atenção especial a seus pés.

Neuropatia

25% dos diabéticos desenvolverão problemas resultantes da doença. De 5 a 10% dos pacientes diabéticos são portadores de úlceras nos membros inferiores. Complicações no pé diabético se desenvolvem a partir de uma combinação de causas, por exemplo, má circulação e neuropatia. Neuropatia diabética pode causar insensibilidade ou perda da capacidade de sentir dor, calor e frio. Os diabéticos que sofrem de neuropatia podem sofrer pequenos cortes, arranhões, bolhas ou úlceras e nem percebê-los devido à insensibilidade nos pés. Se estas lesões não são tratadas, podem complicar-se e levar a ulcerações e até mesmo a amputação. A neuropatia pode causar deformidades, como joanetes, dedos em martelo, e neuro-osteoartropatia (Pé de Charcot). É importante que diabéticos tomem as precauções necessárias para evitar lesões relacionadas ao pé.

Devido às consequências da neuropatia, a observação diária dos pés é fundamental. Quando um paciente diabético toma as medidas preventivas necessárias, há redução dos riscos de lesões graves no pé.

Má circulação

Diabetes pode levar a doença vascular periférica, inibindo a circulação sanguínea de um indivíduo. Neste caso, há um estreitamento das artérias resultando na circulação sanguínea reduzida nos membros inferiores. A má circulação contribui para os problemas do pé diabético, porque reduz a quantidade de oxigênio e nutrientes na pele e em outros tecidos, dificultando a cicatrização das lesões. A má circulação também pode levar ao inchaço e ressecamento dos pés. Prevenir tais problemas é mais crítico para o paciente diabético, pois a má circulação dificulta o processo de cicatrização, podendo provocar úlceras, infecções e outros problemas graves no pé.

Tratamento e Prevenção

Calçados e palmilhas desempenham um papel importante na saúde do pé diabético.Palmilhas Ortopédicas personalizadas feitas com material macio são recomendadas para proteger o pé insensível do diabético. A palmilha personalizada garante o conforto e a proteção necessários para a saúde do pé diabético. Calçados e palmilhas devem também fornecer os seguintes benefícios de proteção:

• Ponta do sapato alta e larga (altura e largura suficientes para os dedos). • Palmilhas removíveis nos sapatos, para ter a opção de inserir uma palmilha personalizada, se necessário.

Cuidados com o pé para Diabéticos:

Cuidado com os pés é especialmente importante para os diabéticos, pois eles são propensos a problemas como:

• Perda de sensibilidade nos pés. • Mudanças no formato dos pés. • Úlceras ou feridas no pé que não cicatrizam.

Se o problema persistir, consulte seu médico ou ortopedista.

quinta-feira, 21 de junho de 2012


Ingredientes:
  • Tomates maduros em pedaços pequenos
  • 2 Pepinos medios em fatias
  • 1 Cebola grande picada
  • 150g de azeitona preta
  • 3 Colheres (sopa) de azeite
  • 2 Piimentões verdes em rodelas finas
  • 3 Colheres (sopa) de vinagre
  • Salsa e sal a gosto
  • 200g de queijo de ovelha (feta), tipo grego em cubos.


Mode de preparo:

Em uma vasilha, misture todos os ingredientes, colocando o queijo por cima da salada antes de servir.

Branco especial
O queijo feta é feito da mistura do leite de ovelha e o da cabra, tipico da Grécia. Assim como os seus semelhantes, é uma rica fonte de cálcio, que protege os ossos, os músculos e afasta os riscos de infarto. Uma grande vantagem em relação a outros tipos de queijo é a sua menor quantidade de gordura.



quarta-feira, 20 de junho de 2012

Montar uma salada não é algo difícil, ainda mais se você liberar a criatividade e caprichar, acaba criando pratos completos e gostosos para saborear em qualquer refeição do dia.






A seu gosto...
   ... Roteiro para montar saladas saborosas, nutritivas e personalizadas.


1ª etapa  FOLHAS
Prefira consumi-las sempre frescas,se apresentarem cor amarelada, é sinal de que já passaram da hora
Se corta-las em tiras ou picá-las com as mãos em pedaços pequenos conseguirá colocar mais volume no prato.
Lave-as bem, se possível, com produtos apropriados para isso (à venda em supermercados).
Dê preferência às orgânicas.


Nada é obrigatório na montagem de uma boa salada, mas usar um (ou mais) tipo de folha é uma ótima opção. Elas estão entre as principais fontes de fibras insolúveis, ou seja, aquelas que não se dissolvem com água. Sua principal ação no organismo é ajudar o intestino a funcionar bem. Mas não para por ai, as verduras fornecem vitaminas, sais minerais e flavonoides. De uma forma geral, mantêm o equilíbrio do organismo, produzem glicose através da fotossíntese e sais minerais.


Agrião 100g
17 kcal

Alface 100g
9 kcal

Almeirão 100g
18 kcal

Couve 100g
27 kcal

Escarola 100g
18 kcal

Repolho 100g
17 kcal

Récula 100g
13 kcal



2ª etapa Legumes
A melhor maneira de acrescentá-los à salada é ralado, especialmente a cenoura, beterraba e abobrinha. Se quiser cozinhar, faça-o usando apenas o vapor.
A beterraba precisa de pressão para cozinhar, mas não tire a casca para preservar as propriedades.
Além de ajudar a equilibrar o sabor, uma vez que, em geral, são mais adocicados, os legumes são essenciais para enriquecer o valor nutritivo de qualquer salada. Os legumes fornecem grandes quantidades de folatos (vitamina do complexo B), minerais e compostos químicos que previnem doenças como o câncer e problemas cardiovasculares.

Tomate 100g
21 kcal

Cenoura 100g
34kcal

Beterraba 100g
49kcal

Palmito 100g
23kcal

Brócolis 100g
25kcal

Couve-flor 100
19kcal

Pepino 100g
10kcal





3ª etapa Proteínas
Embutidos, como presunto e peito de peru, dão sabor extra às saladas, mas costumam conter muito sódio, por isso, é bom moderar.
O ovo é uma ótima fonte de proteína, mas contém colesterol, por isso, consuma sem exageros.
Entre as carnes, os peixes são a melhor opção, uma vez que também fornecem ômega 3, um importante oxidante.
Prefira os queijos brancos, que contêm menos gorduras.
Para deixar a salada ainda mais completa, acrescente uma fonte de proteína. Embora alguns vegetais forneçam esse nutriente, quando ele é de origem animal é mais completo. Todos os tecidos, nervos, músculos, pele, cabelos e unhas dependem de proteína, bem como muitos hormônios e anticorpos do sistema imunológico.

Ovo cozido 100g
146kcal

Atum em conserva 100g
166kcal

Sardinha em conserva 100g
285kcal

Presunto 100g
94kcal

Queijo minas 100g
164kcal

Queijo mussarela 100g
330kcal

Peito de peru 100g
153 kcal



4ª etapa Grãos, cereais e oleaginosas
Sementes podem ser trituradas para facilitar a mastigação.
Cozinhe bem grãos e cereais para consumi-los em saladas.
Por serem bastante calóricas, não exagere no consumo de oleaginosas. Além disso, elas concentram muitos nutrientes, assim, bastam algumas unidades por dia.
Rico em fibras, vitaminas e minerais, os grãos nem sempre são apreciados pelo sabor, mas combiná-los com vegetais frescos podem mudar sua opinião. Sementes como linhaça e chia acrescentam nutrientes nem sempre presentes em verduras e legumes. Já oleaginosas como nozes, castanhas e amêndoas, contêm ácidos graxos essenciais, vitaminas do complexo B e E e muitos minerais.

Feijão branco 100g
120kcal

Arroz integral 100g
124kcal

Soja 100g
25kcal

Grão de bico 100g
338 kcal

Linhaça 100g
195kcal

Chia 100g
430kcal

Oleaginosas (castanha-do-pará, nozes, amêndoas, pistache)100g
600kcal
(em média)


5ª etapa Frutas
As frutas cítricas, como abacaxi e laranja, são ricas em vitamina C e ajudam organismo a absorver melhor o ferro fornecido pelas folhas verde-escuras.
Sempre que possível, coloque-as o mais pero possível da hora de servir, assim conservam o bom aspecto.
Para deixar a salada mais colorida e com um ar de prato tropical, acrescente frutas, se tiver crianças à mesa é sucesso garantido. Mas elas não melhoram só o visual e o sabor, também são campeãs no teor de vitaminas, além de serem ricas em fibras.
Abacaxi 100g
48kcal

Morango 100g
30kcal

Manga 100g
51kcal

Laranja 100g
37kcal

Abacate 100g
96kcal

Uva 100g
26kcal

Maçã 100g
65kcal


Finalização Molhos
O alho bem amassado surte mais efeito do que simplesmente picado e também deve ser usado com moderação.
Nos molhos cremosos use vinagre ou limão com cuidado, para evitar que tomem conta do sabor.
Para molhos vinagrete a proporção básica é: 3(óleo) por 1(ácido). Acrescente a gosto ervas e vegetais em cubos pequenos, como tomate, pepino, pimentão e ebola à vontade.
A cereja do bolo de uma salada é o molho. E aí a sua criatividade pode fazer toda diferença. No mercado existem muitos molhos prontos à venda, mas por que não preparar em casa mesmo? Pode ser do tipo vinagrete (vinagre ou limão + sal + óleo) ou cremoso (usando maionese, iogurte desnatado, creme de leite ou mostarda), não importa, o que interessa é saber combinar ingrediente.
Óleo (azeite comum ou aromatizado) 10g ou 1 colher (sopa)
90kcal

Ácido (vinagre, suco puro de limão, aceto balsâmico) 10g ou 1 colher (sopa)
2kcal

Iogurte desnatado 100g
41kcal

Maionese 100g
302kcal

Ervas (orégano, salsa, alecrim, manjericão), pimenta do reino ou vermelha e alho

Mostarda 10g ou 1 colher (sopa)
9 kcal

Shoyo 10g ou 1 colher (sopa)
6kcal